Essa semana que passou foi muito estranha, Gente. Muita coisa aconteceu, e é por isso que vou descrever, com maior número de detalhes que eu conseguir pra vocês. Quero ver se vocês podem me ajudar, porque tenho certeza que todos vocês conhecem A Turma da Mônica.
Sempre fui muito fã da Turma da Monica. Desde pequeno eu costumava ler todos os gibis que eu ganhava da minha família (que sabiam do meu vicio nos quadrinhos), ou com o pouco dinheiro que eu conseguia por fazer alguns bicos nos vizinhos, como varrer o jardim, ou cuidar de seus cachorros.
A festa foi animada, consegui conversar com vários desenhistas e envolvidos, e ouvi dizer que novas animações da Turma estavam sendo planejadas e feitas. Ouvi também algo sobre os esboços serem, talvez, passados durante a festa, mas pelo meu conhecimento nada foi exibido aos convidados.
Quando cheguei em casa, totalmente animado por ter uma coisa realmente que provavelmente só pessoas envolvidas teriam visto, e eu seria privilegiado com aquilo! Coloquei o DVD no leitor, e me sentei na poltrona a frente da TV. Mal sabia eu onde eu estaria me metendo.
A tela estava bem escura( dava-me a impressão de ser de madrugada) mas com os olhos semicerrados eu podia enxergar o semblante de Mônica andando por sua casa, como se uma lanterna falhada seguia seus movimentos. Como a Mônica normal que conhecemos, ela arrastava sansão até a cozinha, onde pegava um copo d’água , e voltava para seu quarto.
Apesar dos traços simples desenvolvidos por Mauricio de Souza, dava pra ver o cansaço estampado nos ombros caídos e olhos vagos. Ela deixa o copo em uma mesinha do lado da cama, e então adormece novamente, abraçada ao Sansão.
Então ela encarava a tela com uma expressão de desespero evidente, com os lábios tremendo, com a boca entreaberta, com o preto do olho bem maior do que o costume no desenho. A câmera dava zoom em seu rosto, e quando voltava lentamente ela não estava mais deitada na cama, nem trajando pijamas, nem com sansão. Apenas com a mesma expressão, vestido vermelhinho e pés descalços como o de costume. Atrás de Mônica então, dentro dessa sala escura, aparecia Cascão (reconheci-o pelas roupas, pois seu rosto não era evidente), carregando Magali nos braços. Algo idiota de se pensar, porque no desenho eles não passam de 7 anos. Mas nesse caso, eles pareciam ter mudado, crescido um pouco mais. Não como no Mangá da Turma da Mônica que circula atualmente, e sim quase como eles era tratados futuramente quando retratados nos Gibis antigos.
Magali estava banhada de algo vermelho, que obviamente assumi como sangue. O pescoço, olhos e barriga eram onde eram mais concentradas as manchas. Mônica da alguns passos pra trás, gritando visualmente, pois o som havia sido cortado novamente. Mas não havia aonde correr , pois ali era apenas um quarto fechado. Cascão, que ainda sem seu rosto sem estar amostra ( a luz só mostrava-o do pescoço pra baixo), joga o corpo de Magali no chão, que cai com a boca aberta, e com o corpo torto totalmente. Aquilo era demais pra mim, mas a curiosidade era maior.
Cascão tirou as roupas, o que parecia um tanto idiota de se ver no traçado de Mauricio, mas era o que eu estava vendo. Então o som do DVD era aberto, e mesmo sem o personagem abrir a boca, mas com expressão e gestos de fúria contra Mônica, uma voz mórbida, pausada, robótica soava “TIRE…ROUPAS…AS…ROUPAS…AS…TIRE”. Aquilo… eu já não conseguia acreditar que aquilo podia ser mais uma piada. Como Mônica não o fez tirar a roupa, Cascão a empurra ao chão, e tira ele mesmo o vestido vermelho ( que no caso da personagem ser tratada ali como mais velha, quando ele arrancou-o do corpo dela, era como se fosse ainda da personagem de 6 anos). Ele a virou de costas no chão, e com o som ainda ativo, dava para se ouvir em alto e bom som uma criança chorando, e implorando para que algo não fosse feito, algo como “não, por favor, não!” E um choro de menina pequena. Cascão estuprará Mônica, sem dó. O choro aumentava de volume, mesmo que eu baixasse no controle, ele aumentava gradativamente. Depois de um tempo (que calculo sendo um, ou dois minutos de cena de estupro) ele a virava de frente e pressionava seus dedos contra o pescoço dela. Mônica se debatia e contorcia por mais dois minutos, e então ela parava de se mexer. Ao mesmo tempo o choro da criança era calado. Cascão se afastava do corpo, punha as roupas, e ia ao fundo da sala. Onde um banco havia, junto a uma forca. Então ele subia no mesmo, colocava seu pescoço dentro da forca, e pulava, sufocando, assim como Mônica, até a morte.
O DVD ficava na imagem de Cascão balançando na forca por muito tempo, então suspeitei que havia acabado. Então tentei tirar o DVD de dentro do Player, mas estava tão quente que a ponta dos meus dedos queimou. Tirei-o da tomada junto com a TV. Depois de esfriar o suficiente pra eu por minhas mãos nele, abri o compartimento (meu player é daquele estilo de tampa que abre em cima) e boa parte interna do player estava derretida, assim como o DVD.
Fonte: Lado Negro da Infância.

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